
Acho importante continuar falando que a maternidade não é um mar de rosas. E não é por falta de amar, gostar ou ter vocação. Ela simplesmente não é perfeita, assim como nada nessa vida é.
Quando meu filho nasceu eu estava sempre tentando encontrar a perfeição, lia milhões de artigos relacionados a tudo na maternidade, e quase parecia um enciclopédia ambulante em forma de mãe (rsrsrsrs).
Sim, é ótimo se manter informada. Principalmente quando se tem um blog sobre gravidez e maternidade vejo como uma das tarefas mais importantes da minha rotina, obter o máximo de informações e estar sempre atualizada.
Mas e a tal mãe perfeita, existe? Claro que não né. Até porque não existe ser humano perfeito, seja ele mãe ou não.
A gente tenta é claro, quer fazer tudo do jeitinho que manda o livro, o pediatra, a especialista, a nutricionista, a pedagoga, a psicóloga, e por aí vai. E muitas vezes acabamos frustradas, já que é impossível conseguir tamanha perfeição.
Demorei um ano para entender que não dá, que cansa e não vale a pena. Hoje eu levo a maternidade com mais leveza que antes, sigo muito mais meus instintos maternos que a receita de bolo do livro de receitas perfeito.
O importante ao meu ver, é que não falte amor, cuidados com a saúde e educação. E com esses três principais objetivos, eu levo um dia atrás do outro.
E se pararmos para pensar: O bebê precisa de algo mais que isso nesse momento?
Enfim, não vou mentir dizendo que descobri a fórmula mágica de ser mãe sem estresse, porque isso também não existe. Temos dias bons e ruins, fáceis e outros nem tanto, dias cansativos e outros mais calmos. Mas sabe aquela história de dar um passo de cada vez? Na maternidade é assim, se der dois vai acabar tropeçando.
Mas sabe aquela história de dar um passo de cada vez? Na maternidade é assim, se der dois vai acabar tropeçando.
Como eu sempre digo, a maternidade é uma aventura por dia, não existe um dia igual ao outro. Mas vale a pena!